Persegue-me um semblante desfigurado.
Não há distinção real. Não me sinto real
numa perseguição. Sinto-me dentro
dum medo que me possui,me deita no leito
das orgias das algas. Sou possuida a tremer.
O semblante existe dentro duma garrafa
de água da fonte.
Não há espelhos que a reflectem. É única.
Uma e uma só,só,somente uma que me persegue.
Vejo-o colocado num corpo que se move.
O corpo não se delínea nos meus olhos.
Nada se reduz ao pormenor...
Filhota
ResponderEliminarNão deixes que o teu frágio corpo perca uma única pena.
Beijinho amo-te tanto (pa Xempe)
Querida
ResponderEliminarA mamã queria escrever frágil no comentário anterior e escrevi frágio.
Desculpa, mas errar é humano.
beijinho